Classe Estática ou Classe Injetada, Qual usar?


Depende do cenário de uso, mas em geral, classes injetadas (via Dependency Injection, ou DI) são a abordagem mais flexível e recomendada na maioria dos casos em aplicações .NET modernas. Abaixo explico quando usar uma ou outra:

Quando usar CLASSE INJETADA (via DI)

Recomendada para a maioria dos serviços da aplicação.

Vantagens:
  • Suporte a testes unitários (pode usar mocks facilmente).
  • Gerenciamento de ciclo de vida (transient, scoped, singleton).
  • Baixo acoplamento → facilita manutenção e extensibilidade.
  • Permite usar interfaces, facilitando trocas de implementação.

Quando usar MÉTODOS ESTÁTICOS

Apenas para utilitários puros e sem dependências.

Vantagens:
  • Mais simples, sem necessidade de instanciar.
  • Levemente mais performático em casos triviais.
Desvantagens:
  • Difícil de testar (não pode mockar).
  • Não tem estado, nem controle de ciclo de vida.
  • Altamente acoplado → mais difícil de manter.
Use em casos como:
  • Conversores simples (ex: DateTimeHelper.ConvertToUtc()).
  • Funções matemáticas.
  • Validações básicas que não dependem de dados externos.
Regra prática
  • Se a classe tem dependências, lógica de negócio ou será testada → use DI.
  • Se a classe é uma simples utilidade independente → pode ser estática.

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